Funcionários públicos, pensionistas e reformados deverão encaixar a redução da despesas prevista no orçamento retificativo que, já tendo sido aprovado em conselho de ministros, será apresentado amanhã de manhã no parlamento.
Se em termos formais não se espera um aumento de impostos, o mesmo já não se poderá dizer quanto a taxas ou quanto a cortes salariais (quer em termos nominais, quer em termos de remuneração por hora trabalhada ou por via de horas extraordinárias).
Na prática, a redução de despesa deverá traduzir-se numa redução do rendimento disponível mimetizando, em termos macroeconómicos, o efeito espectável por via de um aumento de impostos, neste caso, concentrado em algumas frações da sociedade.
Sem comentários:
Enviar um comentário