O antigo deputado dito
social-democrata Duarte Lima terá recebido à sua parte, em 2002, cerca de um
milhão de euros do contra-almirante Rogério d’Oliveira no âmbito do negócio da
compra de dois submarinos pelo Governo português (PPD-PSD/CDS-PP) a uma empresa
alemã, adianta o semanário Sol na edição desta sexta-feira.
O mesmo jornal avança que Duarte Lima e
o contra-almirante foram esta semana constituídos arguidos pelo Departamento
Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), na sequência do cruzamento de
informações das operações Furacão, Rosalina Ribeiro e Monte Branco.
Aquele político do dito partido
social-democrata, é suspeito de crimes de branqueamento de capitais, tráfico de
influências e fraude fiscal. O Solescreve que já foi aberto um novo
inquérito relacionado com o montante que Lima terá recebido na sequência da
compra de dois submarinos e que nunca terá declarado ao Fisco.
O dinheiro era proveniente de paraísos
fiscais que estavam em nome de Rogério d’Oliveira e entrou numa conta de Lima
no UBS, criada em 1999. Foi a esta mesma conta que as autoridades brasileiras
alegam que foram parar os 5,5 milhões de euros que terão sido o móbil do
homicídio de Rosalina Ribeiro, viúva de Lúcio Tomé Feteira.
Duarte Lima, no âmbito da operação Monte
Branco, foi identificado como um dos principais clientes das duas maiores redes
de branqueamento de capitais e fraude fiscal em Portugal e que eram lideradas
por ex-funcionários da UBS. Com a operação Furacão os investigadores
conseguiram chegar ao titular da conta sediada numa offshore:
Rogério d’Oliveira.
O nome do contra-almirante tinha já sido associado ao caso dos submarinos no âmbito da investigação que a Alemanha desenvolveu à empresa Ferrostaal, devido ao suposto pagamento de subornos para aquisição de equipamento militar de vários países. A Portugal foram vendidos por 1200 milhões de euros os submarinos Arpão e Tridente, quando o ministro da Defesa era Paulo Portas, actual ministro dos Negócios Estrangeiros, cujo montante da sua parte no bolo ainda se desconhece, como ainda não se sabe qual o montante da sua parte no bolo. O Ricardo Esspírito Santo que a parte de leão foi para eles, porque a ele só lhe coube 5.000.000,00 euros. Segundo ele, o almirante, Duarte Lima e os outros, receberam 15.000.000,00 euros.
O nome do contra-almirante tinha já sido associado ao caso dos submarinos no âmbito da investigação que a Alemanha desenvolveu à empresa Ferrostaal, devido ao suposto pagamento de subornos para aquisição de equipamento militar de vários países. A Portugal foram vendidos por 1200 milhões de euros os submarinos Arpão e Tridente, quando o ministro da Defesa era Paulo Portas, actual ministro dos Negócios Estrangeiros, cujo montante da sua parte no bolo ainda se desconhece, como ainda não se sabe qual o montante da sua parte no bolo. O Ricardo Esspírito Santo que a parte de leão foi para eles, porque a ele só lhe coube 5.000.000,00 euros. Segundo ele, o almirante, Duarte Lima e os outros, receberam 15.000.000,00 euros.
Portugal é um país pequeno demais para
tantos gatunos
Divulguem mais esta...
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